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Sinopse

Um mágico e a sua partenair, vivendo na Lua, sentem-se tristes porque tudo ali é triste, cinzento e frio.

Esgotados que estavam todos os ingredientes, esgotadas todas as tentativas para fazer uma magia que trouxesse àquele lugar inóspito cor, calor e alegria, começam a desesperar.

Vinda dos confins do Universo uma estrela brilhante cruza os céus indicando o caminho do planeta Terra.

 Sigamos a estrela! - Diz o mágico - Talvez naquele planeta azul existam os ingredientes que aqui no faltam para conseguirmos realizar a nossa magia.

Cruzando o espaço, seguindo a estrela iniciam a viagem rumo ao planeta Terra.

Chegados ao destino, iniciam uma série de rocambolescas tentativas para obterem a tão desejada fórmula que fizesse aparecer as tão almejadas cor, calor e alegria.

Nada resulta tão disparatados são os ingredientes que juntam ao caldeirão.

Já quase a desistir, decidem pedir ajuda aos presentes.

Seguindo as sugestões do público, finalmente, do caldeirão sai um objecto, um objecto misterioso.

Que será, que será? Mistério!

Uma sacola, uma saqueta, um embrulho… Enfim um mistério.

Há então de recorrer à Máquina dos Mistérios que providencialmente tinham trazido da Lua.

Com toda pompa, atrapalhação e algum receio – sendo aquela a primeira vez que vão utilizar a máquina - colocam o misterioso objecto na Máquina dos Mistérios que, depois de lerem o livro de instruções, é posta a funcionar.

 1… 2… e 3… E o mistério transforma-se num… Menino.

É um menino embrulhado num xaile. Um menino acabado de nascer. Afinal o que parecia complicado era tão simples.

Sempre que nasce um menino tudo à volta se enche de cor, calor e alegria. Mas todo o menino que nasce tem uma Mãe. E… um Pai. (dois elementos do público são chamados ao palco para ocuparem essas personagens)

 O nascimento de um menino é sempre uma ocasião especial. Que merece uma festa, uma festa com muitos convidados que celebrem tão excepcional acontecimento.

Que venham todos.

(os mágicos vão encontrando no público todas as figuras de um presépio tradicional e outras que serão chamadas ao palco e providas de alguns adereços apropriados formando um presépio gigante em participam todos ou uma grande parte do público presente)

O espectáculo finda com uma canção entoada por todos celebrando o nascimento do Menino. Sendo emoção o que torna o espírito do Natal universal: Natal é a celebração de um nascimento.

Este espectáculo foi apresentado em Viseu, Cartaxo, Lisboa e na Vila Natal de Óbidos.

Nota:

Todos os objectos de cena foram construídos reutilizando materiais plásticos e embalagens várias seguindo uma técnica própria com mais de dez anos que temos divulgado por todo o país com nossos ateliers ReVoada

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